As agências de transporte de mercadorias registam a nova revolução em matéria de logística, identificada como verde. A preocupação social pela poluição e os movimentos embrionários pela defesa do ambiente estão a produzir um resultado satisfatório em termos globais, graças a mecanismos que apostam na redução das emissões de CO2 para a atmosfera. Mas tudo isso não teria sido suficiente sem o compromisso firme e a colaboração dos organismos de transporte mundial que inspiram as empresas de logística.
Agora chegou a sua vez para implementar medidas de logística verde que fomentem um ambiente mais respirável e livre de contaminação. Mas quais são as principais medidas que são necessárias no transporte internacional?
Em primeiro lugar, cabe destacar a necessidade de avaliar e controlar periodicamente os meios de transporte que realizam a missão logística, quer seja por estrada, mar ou ar. Garantir o cumprimento dos índices de emissão de partículas contaminantes para a camada de ozono é de vital importância para deter a sua abertura.
Além disso, a substituição dos combustíveis tradicionais de gasolina e diesel, substitutos do petróleo refinado, por outros que utilizam energias renováveis, mais respeitadoras do ambiente, é uma tarefa pendente.
Por conseguinte, a logística verde sugere igualmente otimizar as rotas de transporte de mercadorias, tendo sempre presente a lei do “triple R”, ou seja, reutilizar, renovar e reciclar todos os resíduos derivados da sua atividade logística.
Condições de armazenamento
A logística verde não se limita exclusivamente à atividade de transporte. A mesma também recomenda que os armazéns tenham em conta propriedades como a temperatura, a entrada de luz natural ou uma ventilação adequada, permitindo a máxima otimização do consumo energético.
Se, além disso, a partir dos escritórios houver dados em tempo real a respeito do estado do tráfego, a logística verde terá cumprido a sua missão.