Portugal e Espanha partilham uma Península, mas têm também regiões insulares. Hoje, abordaremos um dos nossos serviços mais recentes – já consolidado – que é o transporte entre a Península Ibérica e as Ilhas Canárias.
O comércio com as Ilhas Canárias: grupagem e otimização de transporte
Qualquer empresa procura a rentabilidade máxima. Esta rentabilidade é também dependente dos custos de transporte; ora, no seguimento do que vimos na última publicação, a mercadoria deve ser adaptada ao transporte e vice-versa. Considerar um contentor completo (FCL) para uma mercadoria que não o exige, não é, portanto, a solução mais adequada. A grupagem deve ser a forma escolhida: em suma, um método que permite a partilha de um contentor por diferentes remetentes. A otimização inerente ao processo permite a redução de custos e é, também uma distribuição mais justa dos mesmos. Esta lógica é evidentemente extensível a envios pessoais.
Grupagem para as Ilhas Canárias e o que ter em conta
A mercadoria estará sujeita a um processo alfandegário e, portanto, os custos decorrentes dos trâmites necessários têm de ser considerados.
Conhecido como IGIC, o Imposto Geral Indireto Canário está associado ao valor da mercadoria a transportar. Dependendo do tipo de produto, a percentagem deste imposto poderá variar, mas o habitual é um valor de 5%. Estas taxas são pagas no destino e, usualmente, a cargo do importador.
Valência e Barcelona: pontos habituais de saída de grupagem para as Ilhas Canárias
A mercadoria pode ser recolhida pela Moldtrans em qualquer ponto de Portugal ou de Espanha, mas os portos de saída são os de Valência e Barcelona. Para além do transporte necessário até aos portos mencionados, o tempo de trânsito previsto entre estes e o seu destino varia normalmente entre 4 e 7 dias. Os valores são francamente mais económicos do que qualquer outra modalidade, a não ser que se esteja a falar em volumes pequeníssimos, como envelopes.
Estamos aqui para o apoiar; consulte-nos!