Durante os últimos dois anos, não se baixou os braços perante as incertezas que a pandemia provocou. A Moldtrans em Portugal, com a dedicação e esforço dos seus colaboradores, e também com a confiança dos seus clientes, comprometeu-se a transformar os obstáculos em oportunidades de desenvolvimento dos seus serviços. Era já prática, mas, em contexto pandémico, a urgência de prestar um serviço útil e eficaz provou-se ainda mais intensa.
Com um serviço rodoviário perfeitamente estabelecido, chegou-se a um momento de tudo ou nada, onde se definiu o compromisso de estabilizar e consolidar os serviços extra rodoviários; aéreo e marítimo.
O serviço marítimo, em particular, cresceu exponencialmente. As relações que foram começadas a ser construídas com as redes de agentes internacionais certificados estreitaram-se, tendo sido possível inaugurar novos mercados para a Moldtrans e também para os seus clientes. Novos mercados trouxeram diferentes procedimentos, desafios, idiomas e fusos horários. Assim se cresceu, assim se consolidou um serviço que hoje é encarado com uma naturalidade incomparável à anterior. Esta dinâmica obrigou a Moldtrans, também, a reforçar as suas operações logísticas, com a intermodalidade e a multimodalidade a tornarem-se palavras diárias, em vez de mensais.
“Não foi fácil gerir as expectativas, quer de clientes, quer das equipas, mas tentámos sempre dar o nosso melhor de forma focada. Sabíamos que o risco era grande, mas melhorar o nosso serviço marítimo, a partir do Porto e de Lisboa, era fundamental para afirmarmos a nossa relevância enquanto operadores logísticos.” – comenta Luís Paupério, Sócio e Gerente da Moldtrans em Portugal. “A cereja no topo deste bolo que fomos preparando foi a concessão de estatuto de armazém autorizado, obtida no terceiro trimestre de 2021, que nos tem permitido uma gestão in-house, o que acaba por tranquilizar mais os clientes, já que podemos gerir a mercadoria diretamente. Têm sido tempos, felizmente, interessantes; ainda em abril preparámos operações logísticas para distribuição em Barbados e Trinidad y Tobago, rececionando mercadoria com origem em diferentes países europeus, inclusivamente Portugal”.
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